22°C 35°C
Augustinópolis, TO
Os alunos do Centro Municipal de Educação Infantil (Cmei) Matheus Henrique, localizado na Arso 112 (1105 Sul), em Palmas, participaram durante a manhã desta sexta-feira, 22, de uma atividade ao ar livre alusiva ao Dia da Árvore, comemorado em 21 de setembro, e tiveram a oportunidade de conhecer espécies do Cerrado, o processo de produção e o plantio de mudas.
Após a visita a um viveiro particular nas proximidades da escola, onde tiveram contato com substratos, recipientes, sementes e todo o processo de produção de uma muda de planta, eles partiram para uma área verde também bastante próxima ao Cmei.
Ali, sob a sombra das árvores, as professoras Roní Lopes Nascimento e Síntia Sobrinho Fernandes conduziram a conversa de modo a abordar, de forma lúdica e simples, o quanto é importante a manutenção de ambientes naturais, o reflorestamento e as árvores em si, que produzem alimento e a própria sombra sob a qual eles estavam.
O pequeno Henrique Oliveira identificou pés de caju, cajá, manga e pequi, e disse que gostou da novidade de estudar sob a sombra de árvores. “Aqui é muito fresquinho, estou gostando deste passeio tão próximo da nossa escola”, disse.
Uma das professoras que conduziram a atividade, Roní Nascimento explica que a ação vai continuar após a visita e o plantio das mudas, que priorizou espécies locais como ipê amarelo, caju e jacarandá. “Agora vamos cuidar destas mudas, cultivar e acompanhar seu crescimento como continuidade do Projeto Árvore. Em um breve futuro, outras crianças irão desfrutar destas sombras e frutos”, finaliza.
Projeto Árvore
A atividade alusiva ao Dia da Árvore foi realizada paralelamente ao projeto A Árvore - Biomas Brasileiros, previsto para ser desenvolvido na unidade escolar entre os anos de 2022 e 2026. Idealizado pelo Acervo Otávio Roth e realizado com o apoio da Fundação Abrinq, o projeto é uma instalação de arte participativa itinerante que tem por base por folhas de papel pintadas individualmente pelos alunos. Tem como objetivo fomentar nas crianças e adolescentes das escolas brasileiras os conhecimentos referentes aos direitos humanos a partir do estudo do meio ambiente, enfatizando os biomas locais, no caso o Cerrado.
