Geral Tocantins
Procon Tocantins realiza pesquisa de preços para orientar consumidores no Dia de Finados
Levantamento avaliou 32 produtos em sete floriculturas de Palmas e identificou variações de até 240% nos valores
29/10/2025 13h41
Por: Redação Fonte: Secom Tocantins

O Governo do Estado por meio do Procon Tocantins realizou nessa terça-feira, 28, uma pesquisa de preços em sete floriculturas de Palmas, com o objetivo de auxiliar os consumidores que pretendem homenagear seus entes queridos no Dia de Finados, celebrado no próximo domingo, 2.

Ao todo, foram levantados os valores de 32 produtos, entre flores, vasos de lírio, crisântemo, bola belga, begônia, azaleia, violeta, arranjo do campo, kalanchoe, roseira, rosas, girassol, gérbera, margarida, cravo, além de coroas naturais e artificiais.

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O superintendente do Procon Tocantins, Matheus H. S. Martins, explica que a pesquisa tem o intuito de auxiliar o consumidor na hora da compra. “O objetivo é oferecer uma referência de preços, permitindo que a população compare e economize. Em datas como o Dia de Finados, é comum o aumento na procura por flores e arranjos, desta forma, é importante pesquisar e observar a qualidade dos produtos antes de finalizar a compra”, destacou.

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A maior variação de preços encontrada foi no vaso de kalanchoe (porte nº 15), com diferença de 240% entre o menor e o maior valor, de R$ 25 a R$ 85. O vaso de kalanchoe (pote nº 11) apresentou variação de 200%, custando entre R$ 15 e R$ 45. Já o vaso grande de azaléia houve uma variação de 166,67%, com preços entre R$ 45 e R$ 120.

Entre as coroas, a maior variação foi na coroa média de flores naturais, com diferença de 71,05%, sendo encontrados valores entre R$ 380 e R$ 650. A pesquisa completa com todos os itens e valores pode ser conferida pelolink.

“Além de pesquisar, é essencial observar a qualidade e a durabilidade das flores. Produtos com aparência murcha ou folhas danificadas indicam que não estão em boas condições. O consumidor deve exigir um produto de qualidade compatível com o valor pago”, alerta o diretor de fiscalização, Magno Silva.